Tampinha tira os óculos

Cia. Teatral Bangues e Pingue-Pongues

A Cia. Teatral Bangues e Pingue-Pongues, fundada em 2007 pelos atores Camilo Brunelli, Carlos Baldim e César Figueiredo, surgiu da necessidade de realizar um trabalho que envolva o binômio arte e educação. Com espetáculos infantis voltados para um público de até 12 anos, as linguagens circense e de teatro de rua adotadas pela companhia privilegiam o lúdico e a diversão associados ao processo educativo dos textos escolhidos.

Proposta

Atualmente, a Cia. Teatral Bangues e Pingue- Pongues estabeleceu parceria com a autora Mariana Caltabiano, adaptando seu livro infantil "Tampinha Tira os Óculos", espetáculo já apresentado em escolas da cidade de São
Paulo. Mariana Caltabiano é escritora, brasileira, que começou sua carreira como publicitária. Em 1998, escreveu o bem sucedido livro "Jujubalândia", que virou peça de teatro, CD, site e programa de televisão. Escreveu também "A Arca de Ninguém" e o livro adulto "Histórias Reais de um Mentiroso". Além disso, a autora foi criadora de programas e personagens para TV Globo, TV Cultura, SBT e Record. Nossa proposta é justamente dar sequência ànovas adaptações de textos da literatura infantil brasileira e internacional.

Pesquisa

A Cia. busca em sua pesquisa unir as técnicas do palhaço - a partir das entradas e reprises - às características da linguagem teatral. Por isso, tanto a narrativa quanto a dramatização do trabalho se darão pelo viés circence, explorando todo o repertório do palhaço, quais sejam: gestual, verborragia, comicidade, improviso, máscara, vestimenta e adereços. Portanto, o resultado pretendido é a realização de um espetáculo teatral representado por dois palhaços.

Tampinha Tira os Óculos

Os palhaços Chicabom e Tangerina contam a história de uma menina, chamada Tampinha, que usa óculos. Certo dia, Tampinha é convencida por sua amiga Maricota a tirá-los. Achando que ficaria mais bonita, Tampinha aparece à festa de aniversário de uma de suas amigas sem os óculos, o que acaba lhe gerando uma grande confusão. Envergonhada, deseja se esconder na banheira de sua própria casa. Lá encontra apoio de sua foca de estimação e de seu amigo Carlinhos, que fazem com que ela perceba a beleza de ser do jeito que é.

Concepção do Espetáculo: Por trabalhar com uma linguagem circense, divertida, lúdica e teatral, os atores se revezam nas diversas personagens existentes. Os figurinos, cenário e adereços recriam o universo das personagens do livro e do circo, despertando nas crianças o lúdico e a imaginação. Intervenções musicais também compõem o trabalho artístico, tanto por meio da trilha sonora como também pelos atores que cantam em cena. Durante as apresentações, as crianças são incentivadas a participar diretamente da história, assim estabelecendo uma maior interação.


Ficha Técnica
Autor: Mariana Caltabiano
Direção: Carlos Baldim
Adaptação: Carlos Baldim e Camilo Brunelli
Elenco: Camilo Brunelli e César Figueiredo
Sonoplastia: Camilo Brunelli
Cenário, Figurino e Adereços: Armando Júnior e Aloisio Salles
Produção: César Figueiredo
Realização: Cia. Teatral Bangues e Pingue- Pongues da Cooperativa Paulista de Teatro
Público Alvo: Crianças de 3 a 12 anos
Tempo de Duração: 50 minutos

 

Currículo dos Integrantes

Carlos Baldim é ator, diretor e professor de teatro. Formado em Direito pela PUC – SP, integrou durante seis anos o Núcleo de Investigação do Ágora – Centro de Desenvolvimento Teatral, fundado pelo diretor Roberto Lage e por Celso Frateschi, ex-Secretário de Cultura da cidade de São Paulo e atual presidente da FUNARTE. Como ator, trabalhou nos espetáculos:
- Aurora da Minha Vida de Naum Alves de Souza, com direção de Dan Stulbach;
- Não estacione, pois furarei seu pneu, tá?, com direção de Celso Frateschi;
- Os Justos de Albert Camus e Bixiga uma Bela Vista, com direção de Roberto Lage;
- Pra Onde Vai a Escuridão quando a Gente acende a Luz?;
- Carro de Paulista de Mário Viana e Tarde de Palhaçadas, todos com direção de Jairo Mattos.
Como assistente de direção, trabalhou nos espetáculos: Pra Onde Vai a Escuridão quando a Gente acende a Luz?, Meu Filho Meu Tesouro de Mario Viana, Cata- Dores (com Paulo Gorgulho) de Claudia Vasconcellos e Em Alguma Margem do Rio, todos com direção de Jairo Mattos; a ópera Il Campagnello di Note, a comédia musical Alô Alô Terezinha! (com Rosi Campos) e O Bruxo Ponto Com de Mario Viana, todos com direção de Hugo Possolo, diretor, ator e dramaturgo da Cia. Parlapatões Patifes e aspalhões; Prego na Testa, A Graça da Vida (com Nathália Timberg e Graziela Moretto) e MSTesão, todos com direção do dramaturgo e diretor Aimar Labaki e Tape, com direção do dramaturgo e diretor Mário Bortolotto. Desde 2004, ministra aulas de teatro para crianças de 1 a 6 anos na Escola Bilíngüe BIIS. Em
1994, 1995 e 2000 ministrou aulas de teatro para adolescentes no Colégio Rio Branco.

César Figueiredo é ator, produtor e autor. Tem como formação o Teatro-Escola Célia Helena e o Ágora – Centro de Desenvolvimento Teatral, coordenado por Roberto Lage e Celso Frateschi, ex-Secretário de Cultura da cidade de São Paulo e atual presidente da FUNARTE. Seus últimos trabalhos no teatro foram:
- Eu não sou cachorro de Fernando Bonassi;
- Por que não fui enterrado no Morumbi?, de sua autoria, e Alzira Power, de Antonio Bivar, ambos dirigidos por Jairo Mattos;
- Amazônica
, de Lea Chaib, direção de Kléber Montanheiro;
- Os Justos, de Albert Camus, direção de Roberto Lage;
- Rei Lear (com Raul Cortez), de Shakespeare, direção de Ron Daniels;
- Nos campos de Piratiniga, de Renata Palotini e Graça Berman e direção de Imara Reis;
- A Farsa do Boi, de Adriano Barroso e direção de José Antônio do Carmmo;
- Milagre na Cela, de Jorge Andrade e direção de Renata Zanetha;
- Te amo, Amazônia, de Paulo César Coutinho e direção de Lúcia Barroso;
- Bonitinha, mas Ordinária, de Nelson Rodrigues e direção de Nelson Baskerville;
- O Jardim das Cerejeiras, de Anton Tchekov e direção de Marcelo Lazaratto, entre outros.
Participou de leituras dirigidas por Lígia Cortez e Chico de Assis. Escreveu os textos Por que não fui enterrado no Morumbi? e Viração, este último ainda inédito. Produziu e realizou os espetáculos Alzira Power, Por que não fui enterrado no Morumbi?, A Farsa do Boi e Eu não sou cachorro. Atualmente, está no processo de montagem do texto inédito Literatura Contemporânea, com dramaturgia e direção de Fernando Bonassi.

Camilo Brunelli é ator, autor e sonoplasta. Cursou Artes Cênicas na Faculdade de Artes do Paraná e é Pós- graduado em Marketing pela Universidade Federal do Paraná. Atuou em várias peças e realizou pesquisas de dramaturgia com os diretores Celso Frateschi, ex-Secretário de Cultura da cidade de São Paulo e atual presidente da FUNARTE, e Roberto Lage, os quais resultaram nos espetáculos Não estacione, pois furarei seu pneu, tá? e Diálogos Improváveis, dirigidos respectivamente por esses diretores, além do espetáculo de rua, vencedor do edital do FIT-BH Ai meu Deus, me dá um trocadinho aí! em parceria com Xico Abreu, apresentado no Festival Internacional de Belo Horizonte- MG e de Paraty-RJ, além de várias cidades do Estado de São Paulo. Em 2006 foi contemplado pelo edital “PAC” da Secretaria do Estado de São Paulo com o texto inédito Não Blue de sua autoria. Coordenou, em Iguape, oficinas de dramaturgia e encenação para teatro de rua em 2005 e dirigiu a adaptação do espetáculo Merlin com os alunos da Oficina Gerson de Abreu. Em 2006, na Oficina Cultural Mazzaropi, um novo curso foi realizado, resultando no espetáculo de rua, A Medéia Indomada, uma adaptação da comédia grega Lisístrata. Trabalhou como ator pela companhia teatral Bendita Trupe de São Paulo sob a coordenação da diretora Johana Albuquerque. Atuou em vários espetáculos, como:
- Ato sem História de Luiz Alberto de Abreu;
- Enquanto não fazemos novela... direção de Marcelo Médice;
- O Rei da Vela;
- A Tempestade – Shakespeare;
- Um Grito Parado no Ar de Gianfrancesco Guarnieri;
- Amazônica com direção de Kleber Montanheiro;
- Miserê Bandalha pela Bendita Trupe no teatro João Caetano em 2006;
- Não Blue, de sua autoria;
- Teatro Studio 184 em 2007 e também Yo soy o que a água me deu, Frida com o Teatro das Epifanias no Sesc Consolação e CCSP – direção Wagner de Miranda, também neste ano.
Com o Grupo Serial Cômicos, atua no espetáculo de rua A Farsa do Boi dirigido por José Antônio do Carmmo da Cia Trucks. Como sonoplasta trabalhou com Jairo Mattos em Por que não fui enterrado no Morumbi?, com Wolney de Assis no espetáculo O Marinheiro, com Gabriel Miziara em Eu não sou cachorro, Não Blue e Yo soy o que a água me deu, Frida, no Sesc Consolação em São Paulo. Em Miserê Bandalha foi também consultor musical.

Contatos
César Figueiredo
cel: (11) 9992-7250
banguesepinguepongues@gmail.com


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